Na segunda-feira pós GP da Malásia, o que se viu foram sentimentos contrastantes, entre pilotos e equipes. Na Red Bull, enquanto Vettel é só alegrias após a segunda vitória em duas corridas, Webber é só preocupação. Além de ver o companheiro disparar no campeonato, não vem demonstrando um bom desempenho. Se já era relegado ao posto de segundo piloto quando era o favorito ao título, em 2010, o que será dele se ficar distante do alemão?
Ainda na Red Bull, mesmo após dominar as etapas inaugurais, a palavra de ordem é cautela. Pregam o respeito a McLaren e Ferrari, que segundo o time austríaco têm potencial para brigar pelo título. Se por um lado isso é realmente fato, por outro, a Red Bull está muito na frente nesse momento. Se mantiver o ritmo na próximas etapas, ficará difícil, mesmo que as rivais evoluam muito.
Além disso, a RBR sequer tem o KERS, ainda em desenvolvimento. E a bateria não deverá ficar pronta em pouco tempo. Ainda está sendo testada. Mas não tem feito falta.
Na McLaren, assim como na Red Bull, um piloto está feliz e o outro nem tanto. Button, depois do segundo lugar, deve ganhar confiança para correr na China, onde venceu no ano passado. E pode repetir o feito, por que não? Com seu trato fino aos pneus, é candidato a incomodar o soberano Vettel. Já Hamilton, depois da corrida de ontem, está bastante resignado. Aceitou a punição de vinte segundos e admitiu o erro na estratégia, afirmando que os pneus se desgastaram rápido demais. Mas não é o fim do mundo. Apesar de tudo, mostrou-se combativo. O problema é economizar borracha, fator crucial com os pneus Pirelli.
Na Ferrari, um misto de alegria e frustração. Alegria, pois a equipe mostrou que, em ritmo de corrida, há esperança de brigar um pouco mais à frente, por pódios talvez. Frustração porque problemas de Massa, no primeiro pit stop, e de Alonso, no toque com Hamilton, impediram isso. Os italianos devem agora trabalhar para melhorar o ritmo de classificação. Estão devendo muito para Red Bull e McLaren e vêem a Renault Lótus se aproximar nesse quesito.
Na Renault Lótus e na Sauber, só alegria. Apesar de ambas terem terminado com apenas um carro, o pódio de Nick Heidfeld e os pontos de Kamui Kobayashi, mostram que ambas as equipes têm potencial. A Renault Lótus, por enquanto, é certamente a quarta força do campeonato e pode seguir surpreendendo. E a Sauber caminha para ser a quinta equipe, com desempenhos consistentes e registro de pouco consumo de pneus. Vantagem que o time suíço deve tirar bastante proveito.
Já na Williams e na Mercedes, decepção. Os ingleses tiveram dois fins de semanas péssimos e não terminaram com nenhum carro em ambos. Muito abaixo do que esperavam e diziam estar. Os alemães, por sua vez, também estão abaixo do esperado. Se na Austrália pequenos problemas atrapalharam, na Malásia não encontraram explicação. Mas o carro não parece ser isso tudo. Vão ter muito trabalho pela frente.
Pulando para a Indy, vitória indiscutível de Power, que dá mostras mais uma vez que será o homem a ser batido fora dos ovais. Porém, é bom ficarem atentos no escocês Dario Franchitti. Sem alarde, ele terminou em terceiro e já havia vencido a primeira prova.
Desenha-se novamente uma disputa entre os dois pelo título e que poderá, novamente, ser decidida na performance de ambos em ovais. Se Power mostrar novamente aquela fragilidade de 2010, ficará pelo caminho de novo, pois Franchitti, com sua experiência de tricampeão, está menos propenso a esse tipo de falha.
Pra finalizar, aviso que esse fim de semana será uma loucura. Teremos F1, Indy, WRC, IRC e Stock Car, tudo junto, sem contar algumas outras categorias menores. Será uma overdose de velocidade.
Ainda na Red Bull, mesmo após dominar as etapas inaugurais, a palavra de ordem é cautela. Pregam o respeito a McLaren e Ferrari, que segundo o time austríaco têm potencial para brigar pelo título. Se por um lado isso é realmente fato, por outro, a Red Bull está muito na frente nesse momento. Se mantiver o ritmo na próximas etapas, ficará difícil, mesmo que as rivais evoluam muito.
Além disso, a RBR sequer tem o KERS, ainda em desenvolvimento. E a bateria não deverá ficar pronta em pouco tempo. Ainda está sendo testada. Mas não tem feito falta.
Na McLaren, assim como na Red Bull, um piloto está feliz e o outro nem tanto. Button, depois do segundo lugar, deve ganhar confiança para correr na China, onde venceu no ano passado. E pode repetir o feito, por que não? Com seu trato fino aos pneus, é candidato a incomodar o soberano Vettel. Já Hamilton, depois da corrida de ontem, está bastante resignado. Aceitou a punição de vinte segundos e admitiu o erro na estratégia, afirmando que os pneus se desgastaram rápido demais. Mas não é o fim do mundo. Apesar de tudo, mostrou-se combativo. O problema é economizar borracha, fator crucial com os pneus Pirelli.
Na Ferrari, um misto de alegria e frustração. Alegria, pois a equipe mostrou que, em ritmo de corrida, há esperança de brigar um pouco mais à frente, por pódios talvez. Frustração porque problemas de Massa, no primeiro pit stop, e de Alonso, no toque com Hamilton, impediram isso. Os italianos devem agora trabalhar para melhorar o ritmo de classificação. Estão devendo muito para Red Bull e McLaren e vêem a Renault Lótus se aproximar nesse quesito.
Na Renault Lótus e na Sauber, só alegria. Apesar de ambas terem terminado com apenas um carro, o pódio de Nick Heidfeld e os pontos de Kamui Kobayashi, mostram que ambas as equipes têm potencial. A Renault Lótus, por enquanto, é certamente a quarta força do campeonato e pode seguir surpreendendo. E a Sauber caminha para ser a quinta equipe, com desempenhos consistentes e registro de pouco consumo de pneus. Vantagem que o time suíço deve tirar bastante proveito.
Já na Williams e na Mercedes, decepção. Os ingleses tiveram dois fins de semanas péssimos e não terminaram com nenhum carro em ambos. Muito abaixo do que esperavam e diziam estar. Os alemães, por sua vez, também estão abaixo do esperado. Se na Austrália pequenos problemas atrapalharam, na Malásia não encontraram explicação. Mas o carro não parece ser isso tudo. Vão ter muito trabalho pela frente.
Pulando para a Indy, vitória indiscutível de Power, que dá mostras mais uma vez que será o homem a ser batido fora dos ovais. Porém, é bom ficarem atentos no escocês Dario Franchitti. Sem alarde, ele terminou em terceiro e já havia vencido a primeira prova.
Desenha-se novamente uma disputa entre os dois pelo título e que poderá, novamente, ser decidida na performance de ambos em ovais. Se Power mostrar novamente aquela fragilidade de 2010, ficará pelo caminho de novo, pois Franchitti, com sua experiência de tricampeão, está menos propenso a esse tipo de falha.
Pra finalizar, aviso que esse fim de semana será uma loucura. Teremos F1, Indy, WRC, IRC e Stock Car, tudo junto, sem contar algumas outras categorias menores. Será uma overdose de velocidade.
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