De volta após uma semana de descanso, com um belo feriado que passou muito rápido, vamos a um pequeno resumo do que aconteceu no fim de semana da velocidade. A começar pelas corridas que tivemos por ai. Na Nascar Truck Series, sexta-feira, vitória de Kyle Busch. Mas o destaque da prova, pelo menos para nós, brasileiros, não poderia deixar de ser Nelsinho Piquet. Largando em quarto, Nelsinho fez uma belissima prova e terminou em segundo, melhor posição de um brasileiro na história da Nascar.
Resultado expressivo que servirá como combustivel para Nelsinho na categoria. Um resultado como esse sempre traz confiança a um piloto, ainda mias um estreante. E outro ponto a se ressaltar. Kyle Busch é experiente e corre na Sprint Cup. É talentoso. Ou seja, Nelsinho foi segundo atrás de um cara que conhece muito da Nascar. Ou seja, esse segundo lugar tem um gostinho de vitória também.
Já o outro brasileiro da categoria, Miguel Paludo, terminou em vigésimo sétimo depois de se envolver em um toque. Mas também segue fazendo um ótimo trabalho nos EUA. Ambos deverão crescer bastante durante o ano.
Já na F3 Inglesa, mais alegria para o automobilismo brasileiro. No sábado, vitória de Lucas Foresti com Felipe Nasr em segundo. Hoje, veio a terceira vitória de Nasr em seis corridas, com Foresti em segundo. Pietro Fantin também vai muito bem, tendo sido quinto no sábado e o segundo na corrida de domingo. Nova safra que promete.
Na MotoGP, Carmelo Ezpeleta, chefe da Dorna, afirmou: caso não haja possibilidade de realizar o GP do Japão em outubro, não haverá uma prova substituta. Não há tem hábil para se realizar uma substituição. Contudo, acredito que a prova em Motegi será realizada, desde que não haja mais desastres naturais por lá. O povo japonês tem um senso de organização muito grande e trabalha muito bem nesse quesito. Logo o circuito estará em condições de receber a MotoGP, a Indy e outras categorias locais.
Por falar em Indy, nesse fim de semana, acontece a São Paulo Indy 300 no circuito de rua montado na região do Anhembi. Encerra, por ora, uma pequena turne entre circuitos mistos e de rua. Depois disso, quatro provas em ovais, a primeira delas, as 500 milhas de Indianapolis. Será que veremos novamente um Will Power dominante?
Na F1, a melhor noticia do fim de semana foi da Itália para a Polonia. Sim, Robert Kubica recebeu alta e já está em casa. Inicia agora a segunda e mais importante fase de sua recuperação, com sessões de fisioterapia e de fortalecimento muscular. É difícil prever se e quando Robert voltará a guiar, mas esse será seu foco agora: trabalhar para voltar. Espero que isso aconteça logo, pois ele faz falta no grid.
Ainda na F1, por questões de segurança, a FIA poderá proibir o uso do DRS (asa traseira móvel) em Mônaco. Medida sensata, na minha opinião. Ali, nas ruas do principado, não há margem para erro. Sendo assim, evita-se um risco desnecessário.
Sobre o GP da Turquia, próximo do calendário, duas coisinhas. Primeiro, que a Pirelli o considera a próxima etapa a pior em relação a desgaste de pneus. O que já era de se esperar, devido ao clima e a abrasividade da pista. Será um desafio para equipes e pilotos saber como otimizar o uso de seus compostos.
Para o ano que vem, pode ser que não haja esse problema. Porque existe a possibilidade do GP turco sair do calendário. Taxas muito altas para a renovação de contrato são o empecilho. O valor dobrou, segundo os turcos e parece que dificilmente eles cehgarão a um acordo com o tio Bernie. Uma pena, pois essa é umas das pistas onde Hermann Tilke acertou a mão...
Resultado expressivo que servirá como combustivel para Nelsinho na categoria. Um resultado como esse sempre traz confiança a um piloto, ainda mias um estreante. E outro ponto a se ressaltar. Kyle Busch é experiente e corre na Sprint Cup. É talentoso. Ou seja, Nelsinho foi segundo atrás de um cara que conhece muito da Nascar. Ou seja, esse segundo lugar tem um gostinho de vitória também.
Já o outro brasileiro da categoria, Miguel Paludo, terminou em vigésimo sétimo depois de se envolver em um toque. Mas também segue fazendo um ótimo trabalho nos EUA. Ambos deverão crescer bastante durante o ano.
Já na F3 Inglesa, mais alegria para o automobilismo brasileiro. No sábado, vitória de Lucas Foresti com Felipe Nasr em segundo. Hoje, veio a terceira vitória de Nasr em seis corridas, com Foresti em segundo. Pietro Fantin também vai muito bem, tendo sido quinto no sábado e o segundo na corrida de domingo. Nova safra que promete.
Na MotoGP, Carmelo Ezpeleta, chefe da Dorna, afirmou: caso não haja possibilidade de realizar o GP do Japão em outubro, não haverá uma prova substituta. Não há tem hábil para se realizar uma substituição. Contudo, acredito que a prova em Motegi será realizada, desde que não haja mais desastres naturais por lá. O povo japonês tem um senso de organização muito grande e trabalha muito bem nesse quesito. Logo o circuito estará em condições de receber a MotoGP, a Indy e outras categorias locais.
Por falar em Indy, nesse fim de semana, acontece a São Paulo Indy 300 no circuito de rua montado na região do Anhembi. Encerra, por ora, uma pequena turne entre circuitos mistos e de rua. Depois disso, quatro provas em ovais, a primeira delas, as 500 milhas de Indianapolis. Será que veremos novamente um Will Power dominante?
Na F1, a melhor noticia do fim de semana foi da Itália para a Polonia. Sim, Robert Kubica recebeu alta e já está em casa. Inicia agora a segunda e mais importante fase de sua recuperação, com sessões de fisioterapia e de fortalecimento muscular. É difícil prever se e quando Robert voltará a guiar, mas esse será seu foco agora: trabalhar para voltar. Espero que isso aconteça logo, pois ele faz falta no grid.
Ainda na F1, por questões de segurança, a FIA poderá proibir o uso do DRS (asa traseira móvel) em Mônaco. Medida sensata, na minha opinião. Ali, nas ruas do principado, não há margem para erro. Sendo assim, evita-se um risco desnecessário.
Sobre o GP da Turquia, próximo do calendário, duas coisinhas. Primeiro, que a Pirelli o considera a próxima etapa a pior em relação a desgaste de pneus. O que já era de se esperar, devido ao clima e a abrasividade da pista. Será um desafio para equipes e pilotos saber como otimizar o uso de seus compostos.
Para o ano que vem, pode ser que não haja esse problema. Porque existe a possibilidade do GP turco sair do calendário. Taxas muito altas para a renovação de contrato são o empecilho. O valor dobrou, segundo os turcos e parece que dificilmente eles cehgarão a um acordo com o tio Bernie. Uma pena, pois essa é umas das pistas onde Hermann Tilke acertou a mão...
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