Com suas obras em andamento para receber a F1 a partir de 2012, o circuito de Austin receberá outra categoria top, a partir de 2013: a MotoGP desembarcará no Texas também. O anúncio aconteceu hoje.
O contrato entre a FIM e os administradores do circuito será de 10 anos, para todas as categorias da MotoGP, ou seja, a principal, a Moto 2 e a Moto 3, que substituirá as 125cc a partir do ano que vem. Com isso, a terra do tio Sam passa a ter três provas da categoria.
A ideia da FIM sempre foi a de popularizar a MotoGP nos EUA. Isso incluí as duas provas por ano já realizadas no país, uma em Laguna Seca, na Califórnia, e outra em Indianapolis, em Indiana. Para facilitar, as pistas escolhidas estavam cada uma em uma costa, na intenção de angariar públicos diferentes.
E estando nas duas costas seria realmente necessária uma terceira corrida? Na visão do pessoal da FIM, com certeza. Vejo que a escolha do Texas não é por acaso. Maior estado dos States, o Texas fica em uma região, digamos privilegiada. Está no centro do país. Ou seja, pode atrair gente de qualquer região.
Porém, não acredito que é apenas o público norte americano que a FIM quer angariar. O Texas faz divisa também com o México, que pode vir a trazer uma nova gama de fãs para a categoria. É bom lembrar que, com a chegada de um mexicano à F1, o interesse por automobilismo no país deve voltar a aumentar. Além disso, a F1 corre lá um ano antes e irá meio que "preparar o terreno" para a MotoGP. Pode ser uma incursão da categoria também no mercado latino, com um pouco mais de força.
Laguna Seca não deve sair do calendário antes de 2014. O contrato de Indianapolis é para esse ano, mas tem tudo para ser renovado. E Austin parece ter vindo para ficar.
Nos últimos anos, temos visto uma série de provas da MotoGP pela Espanha e os resultados estão aparecendo, com vários pilotos espanhóis dominando as categorias. Em 2010, tanto a MotoGP, quanto a Moto 2 e as 125cc tiveram campeões espanhóis. E as pistas estão sempre cheias.
Quem sabe está também não começa a acontecer nos EUA. Pistas cheias, é quase garantia. Vamos ver também se surge uma boa safra de pilotos para as duas rodas. Isso ajudaria ainda mais na popularização da MotoGP no país.
Foto: Autosport.com
O contrato entre a FIM e os administradores do circuito será de 10 anos, para todas as categorias da MotoGP, ou seja, a principal, a Moto 2 e a Moto 3, que substituirá as 125cc a partir do ano que vem. Com isso, a terra do tio Sam passa a ter três provas da categoria.
A ideia da FIM sempre foi a de popularizar a MotoGP nos EUA. Isso incluí as duas provas por ano já realizadas no país, uma em Laguna Seca, na Califórnia, e outra em Indianapolis, em Indiana. Para facilitar, as pistas escolhidas estavam cada uma em uma costa, na intenção de angariar públicos diferentes.
E estando nas duas costas seria realmente necessária uma terceira corrida? Na visão do pessoal da FIM, com certeza. Vejo que a escolha do Texas não é por acaso. Maior estado dos States, o Texas fica em uma região, digamos privilegiada. Está no centro do país. Ou seja, pode atrair gente de qualquer região.
Porém, não acredito que é apenas o público norte americano que a FIM quer angariar. O Texas faz divisa também com o México, que pode vir a trazer uma nova gama de fãs para a categoria. É bom lembrar que, com a chegada de um mexicano à F1, o interesse por automobilismo no país deve voltar a aumentar. Além disso, a F1 corre lá um ano antes e irá meio que "preparar o terreno" para a MotoGP. Pode ser uma incursão da categoria também no mercado latino, com um pouco mais de força.
Laguna Seca não deve sair do calendário antes de 2014. O contrato de Indianapolis é para esse ano, mas tem tudo para ser renovado. E Austin parece ter vindo para ficar.
Nos últimos anos, temos visto uma série de provas da MotoGP pela Espanha e os resultados estão aparecendo, com vários pilotos espanhóis dominando as categorias. Em 2010, tanto a MotoGP, quanto a Moto 2 e as 125cc tiveram campeões espanhóis. E as pistas estão sempre cheias.
Quem sabe está também não começa a acontecer nos EUA. Pistas cheias, é quase garantia. Vamos ver também se surge uma boa safra de pilotos para as duas rodas. Isso ajudaria ainda mais na popularização da MotoGP no país.
Foto: Autosport.com
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