Iniciando pela GP2, as duas provas de abertura da categoria mostraram aquilo que vemos todo ano: muitos pilotos precipitados, achando que a corrida se decide ao contornarem a primeira curva. O acidente que pode ser visto ai abaixo é prova disso.
E até por isso, creio que a vantagem nesse ano, na briga pelo título será de Romain Grosjean. Um dos mais experientes do grid, o franco-suiço já tem maturidade suficiente para saber que uma corrida é decidida durante o total de voltas e não na primeira. Assim, venceu a bateria principal e lidera o campeonato.
Já Luiz Razia, único brasileiro na categoria, foi o sexto na primeira corrida e décimo oitavo na segunda. Começou o ano, porém, melhor do que seu companheiro, Davide Valsecchi.
Fechando o assunto GP2, outro acidente. Se na prova um o vídeo da batida de Fabio Leimer e Max Chilton impressiona, o acidente entre Davide Rigon e Julian Leal foi o que teve consequencias mais graves. Rigon teve fraturas na fibula e na tibia, após ser tocado por Leal e ter batido no muro, e acabou sendo operado. A cirurgia foi um sucesso, mas ainda não há um tempo certo para a recuperação. Deverá ficar um longo tempo fora de ação.
Na F1, antes da corrida de ontem, Jean Todt soltou o verbo, dizendo que é ruim as equipes não poderem testar durante a temporada, e sugeriu que os testes voltem, em número limitado. Uma coisa que já deveria ter sido implantada faz tempo. Do que adianta os times buscarem novidades se não podem testá-las adequadamente. Seria um passo adiante a volta dos testes. Poderiam ser limitados a três por ano, a cada cinco provas, por exemplo.
Depois da corrida, sentimentos variados no paddock. Vettel cauteloso, dizendo ue há muito o que melhorar na Red Bull, Alonso feliz pelo bom ritmo apresentado pela Ferrari em Istambul, Massa decepcionado com os erros nos pit stops, Hamilton e Button tristes com o desempenho abaixo do esperado na McLaren, Heidfeld nervoso com as atitudes de Petrov... mas destaco um personagem. Aliás, O PERSONAGEM!
Adivinhem quem disse isso? Claro, o mito Kamui Kobayashi. Para ele, não tem tempo ruim. Largou em último, sem ter andado na classificação e ainda salvou um ponto. E conforme o próprio, poderiam ter sido mais. Anda muito o japonês.
Já o jornal britânico "Daily Express", afirmou que Schumacher já não está mais tão motivado assim com a F1. O alemão não consegue acompanhar o ritmo dos mais jovens e virou alvo de todos. Não tem uma corrida em que ele não é ultrapassado pelos mais diversos pilotos. E andar lá atrás incomoda, ainda mais um heptacampeão. Por isso, pode ser que ele reveja sua continuidade em 2012. Melancólico.
Para fechar o assunto F1, Ecclestone, que pediu muito para que a F1 continue na Turquia, pode encontrar na Austria uma saída. No sábado o circuito de A1 Ring voltará a sediar corridas. E com novo nome. Agora, propriedade de Dietrich Mastechitz, a pista se chamará Red Bull Ring. E o tio Bernie, malandro que é, diz que não colocará empecilhos em um possível retorno do país à F1. Se pagarem o que ele pede, com certeza a Austria voltará ao calendário.
E até por isso, creio que a vantagem nesse ano, na briga pelo título será de Romain Grosjean. Um dos mais experientes do grid, o franco-suiço já tem maturidade suficiente para saber que uma corrida é decidida durante o total de voltas e não na primeira. Assim, venceu a bateria principal e lidera o campeonato.
Já Luiz Razia, único brasileiro na categoria, foi o sexto na primeira corrida e décimo oitavo na segunda. Começou o ano, porém, melhor do que seu companheiro, Davide Valsecchi.
Fechando o assunto GP2, outro acidente. Se na prova um o vídeo da batida de Fabio Leimer e Max Chilton impressiona, o acidente entre Davide Rigon e Julian Leal foi o que teve consequencias mais graves. Rigon teve fraturas na fibula e na tibia, após ser tocado por Leal e ter batido no muro, e acabou sendo operado. A cirurgia foi um sucesso, mas ainda não há um tempo certo para a recuperação. Deverá ficar um longo tempo fora de ação.
Na F1, antes da corrida de ontem, Jean Todt soltou o verbo, dizendo que é ruim as equipes não poderem testar durante a temporada, e sugeriu que os testes voltem, em número limitado. Uma coisa que já deveria ter sido implantada faz tempo. Do que adianta os times buscarem novidades se não podem testá-las adequadamente. Seria um passo adiante a volta dos testes. Poderiam ser limitados a três por ano, a cada cinco provas, por exemplo.
Depois da corrida, sentimentos variados no paddock. Vettel cauteloso, dizendo ue há muito o que melhorar na Red Bull, Alonso feliz pelo bom ritmo apresentado pela Ferrari em Istambul, Massa decepcionado com os erros nos pit stops, Hamilton e Button tristes com o desempenho abaixo do esperado na McLaren, Heidfeld nervoso com as atitudes de Petrov... mas destaco um personagem. Aliás, O PERSONAGEM!
"Eu gostei muito da corrida. Antes do GP, prometi a Peter Sauber que iria marcar pontos. Foi só um ponto, no final, porque perdi tempo quando toquei Sebastien Buemi em uma ultrapassagem. Se não não fosse por isso, acho que poderíamos chegar em sétimo"
Adivinhem quem disse isso? Claro, o mito Kamui Kobayashi. Para ele, não tem tempo ruim. Largou em último, sem ter andado na classificação e ainda salvou um ponto. E conforme o próprio, poderiam ter sido mais. Anda muito o japonês.
Já o jornal britânico "Daily Express", afirmou que Schumacher já não está mais tão motivado assim com a F1. O alemão não consegue acompanhar o ritmo dos mais jovens e virou alvo de todos. Não tem uma corrida em que ele não é ultrapassado pelos mais diversos pilotos. E andar lá atrás incomoda, ainda mais um heptacampeão. Por isso, pode ser que ele reveja sua continuidade em 2012. Melancólico.
Para fechar o assunto F1, Ecclestone, que pediu muito para que a F1 continue na Turquia, pode encontrar na Austria uma saída. No sábado o circuito de A1 Ring voltará a sediar corridas. E com novo nome. Agora, propriedade de Dietrich Mastechitz, a pista se chamará Red Bull Ring. E o tio Bernie, malandro que é, diz que não colocará empecilhos em um possível retorno do país à F1. Se pagarem o que ele pede, com certeza a Austria voltará ao calendário.
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