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E o sobrinho não vê a hora de pilotar o carro que consagrou de vez o tio.
"É altamente motivador pilotar um carro com essa história e merecer a confiança das mesmas pessoas que estiveram com Ayrton naquelas vitórias nos anos 80."
E essa não é a primeira vez que Bruno terá a honra de pilotar um dos carros que Ayrton guiou. Em 2004, nas homenagens aos 10 anos de morte de Ayrton, ele guiou, por algumas voltas, a famosa Lotus preta e dourada do tio em Interlagos. E eu estava lá. Só me arrependo de não ter levado a máquina fotográfica.
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