A FIA e a FOTA se reuniram nesta terça e chegaram a alguns acordos para a diminuição de custos na F1 em meio a essa crise financeira que assola o mundo. Não são acordos definitivos, mas muito do que foi conversado deve sim entrar em vigor já na próxima temporada. Vamos a uma análise do que foi acordado por enquanto.
Motores mais resistentes - A partir do ano que vem, cada equipe terá que cuidar mais ainda de seus motores. Cada propulsor deverá durar não mais duas corridas e sim três. Com isso, alguns cavalos de potência serão perdidos, mas diminuirá o uso de motores que são as peças mais caras de um carro.
Cada montadora deverá fornecer 25 motores por 10 milhões de Euros - Essa é uma iniciativa, muito boa diga-se de passagem, para ajudar as equipes menores. Isso fará a diferença para as equipes independentes, que tem menos dinheiro para investir no desenvolvimento de seus carros.
A FOTA ainda se reunirá na semana do GP Brasil para mais discussões e voltará a se reunir com a FIA após o término do campeonato.
Motores mais resistentes - A partir do ano que vem, cada equipe terá que cuidar mais ainda de seus motores. Cada propulsor deverá durar não mais duas corridas e sim três. Com isso, alguns cavalos de potência serão perdidos, mas diminuirá o uso de motores que são as peças mais caras de um carro.
Cada montadora deverá fornecer 25 motores por 10 milhões de Euros - Essa é uma iniciativa, muito boa diga-se de passagem, para ajudar as equipes menores. Isso fará a diferença para as equipes independentes, que tem menos dinheiro para investir no desenvolvimento de seus carros.
A FOTA ainda se reunirá na semana do GP Brasil para mais discussões e voltará a se reunir com a FIA após o término do campeonato.
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