Saída 1
A ING não renovará seu contrato de patrocinio com a Renault, que expira no fim de 2009. O banco holandês, que investia não só na equipe francesa mas também em alguns GPs, disse, em nota oficial, que está se retirando da F1 em todas as suas vertentes, ou seja, deixará de patrocinar a Renault e os GPs da Austrália e da Hungria, além de retirar-se das placas de patrocinio das demais etapas.
No mês passado, a empresa já tinha pedido socorro ao governo de seu país e cortado 60% de seus negócios na F1.
Com essa saída, a Renault se vê em maus lençois. Sem um patrocinio de peso e com a corda no pescoço, pois o governo francês já deu uma ajuda a fábrica também, em 2010 a montadora poderá deixar o certame. Os franceses terão que correr contra o tempo para achar um novo patrocinador, caso contrário, já sabemos o que acontecerá.
Saída 2
Outra gigante que deixa a F1 é a Petrobras. A petrolifera tupiniquim, que desde 1998 está no circo, anunciou que não assinará contrato com o espólio da equipe Honda. O motivo é que a empresa não anuncia sua marca só por anunciar e está mais interessada em desafios tecnológicos do que em divulgar sua marca.
Com isso, cai por terra todo e qualquer boato de que a empresa iria patrocinar Bruno Senna na equipe, o que vai contra os principios da empresa, que é de patrocinar o automobilismo de maneira geral e não apenas um piloto.
Mas mesmo com a saída da Petrobras e sem seus US$ 10 milhões, a Honda parece estar perto de juntar o dinheiro necessário para andar em 2009.
A saída da Petrobras não será tão sentida pela Honda quanto a da ING pela Renault. Além do mais, a estatal brasileira tem a chance de voltar em breve para a F1, pois durante o periodo em que lá esteve, foi muito bem.
A ING não renovará seu contrato de patrocinio com a Renault, que expira no fim de 2009. O banco holandês, que investia não só na equipe francesa mas também em alguns GPs, disse, em nota oficial, que está se retirando da F1 em todas as suas vertentes, ou seja, deixará de patrocinar a Renault e os GPs da Austrália e da Hungria, além de retirar-se das placas de patrocinio das demais etapas.
No mês passado, a empresa já tinha pedido socorro ao governo de seu país e cortado 60% de seus negócios na F1.
Com essa saída, a Renault se vê em maus lençois. Sem um patrocinio de peso e com a corda no pescoço, pois o governo francês já deu uma ajuda a fábrica também, em 2010 a montadora poderá deixar o certame. Os franceses terão que correr contra o tempo para achar um novo patrocinador, caso contrário, já sabemos o que acontecerá.
Saída 2
Outra gigante que deixa a F1 é a Petrobras. A petrolifera tupiniquim, que desde 1998 está no circo, anunciou que não assinará contrato com o espólio da equipe Honda. O motivo é que a empresa não anuncia sua marca só por anunciar e está mais interessada em desafios tecnológicos do que em divulgar sua marca.
Com isso, cai por terra todo e qualquer boato de que a empresa iria patrocinar Bruno Senna na equipe, o que vai contra os principios da empresa, que é de patrocinar o automobilismo de maneira geral e não apenas um piloto.
Mas mesmo com a saída da Petrobras e sem seus US$ 10 milhões, a Honda parece estar perto de juntar o dinheiro necessário para andar em 2009.
A saída da Petrobras não será tão sentida pela Honda quanto a da ING pela Renault. Além do mais, a estatal brasileira tem a chance de voltar em breve para a F1, pois durante o periodo em que lá esteve, foi muito bem.
1 comentários:
Agora a Renault tá perdida.Perdeu o seu principal patrocianador,provavelmente no final dessa temporada vamos ver mais uma equipe "Pedir pra sair".E a Petrobras tá certa,qual eria ser a vantagem de ficar numa equipe que só que saber do dinheiro que vai ganhar,pra pernacer na categoria,se fosse assim eria ser melhor ficar na Willians.
E em relação ao Bruno Senna ele fez errado na decisão de abondanr a GP2,ele poderia ter ficado mais essa temporada e tentar uma vaga na STR,no próximo ano,levando em tese que um dos piltos da equipe eria passar pra a equipe principal.
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