Nesse post eu disse que a Indy estava um tanto quanto alheia a crise e já se preparava para implantar um novo regulamento, que entre outras coisas, teria cinco montadoras fornecendo motor para a categoria, já em 2011. Mas não é bem assim que a banda toca.
Segundo o presidente de competições da Indy, Brian Barnhart, é muito difícil que em 2011 esse novo regulamento seja implantado, pois devido a crise, as montadoras não devem assumir compromissos muito duradouros, por enquanto. E isso já era esperado. Ninguém tem assumido esse tipo de responsabilidade já que o cenário economico mundial não é favorável para isso. Poderia ser um tiro no pé.
Mas o dirigente já vislumbra um acordo para 2012, pois acredita que até lá, esse mau momento já tenha sido superado, o que de fato deve acontecer. A única certeza é que não devemos mesmo ver cinco montadoras fornecendo motor para a Indy. Acredito em três (como disse o próprio Barnhart), talvez quatro. Mas, só o fato de existir tanto interesse de empresas diferentes mostra o quão forte a Indy é, mesmo após as dificuldades da fusão entre IRL e Champ Car.
A Indy está no rumo certo, fortalecendo sua marca e a competição em si. Com o interesse dessas montadoras, fica muito claro que a categoria é uma boa vitrine no automobilismo, e em pouco tempo, poderemos ver uma Indy forte fora da America do Norte, atraindo não só mais investimentos mas também pilotos de expressão. e quem ganharia seria o público e o automobilismo, claro.
Segundo o presidente de competições da Indy, Brian Barnhart, é muito difícil que em 2011 esse novo regulamento seja implantado, pois devido a crise, as montadoras não devem assumir compromissos muito duradouros, por enquanto. E isso já era esperado. Ninguém tem assumido esse tipo de responsabilidade já que o cenário economico mundial não é favorável para isso. Poderia ser um tiro no pé.
Mas o dirigente já vislumbra um acordo para 2012, pois acredita que até lá, esse mau momento já tenha sido superado, o que de fato deve acontecer. A única certeza é que não devemos mesmo ver cinco montadoras fornecendo motor para a Indy. Acredito em três (como disse o próprio Barnhart), talvez quatro. Mas, só o fato de existir tanto interesse de empresas diferentes mostra o quão forte a Indy é, mesmo após as dificuldades da fusão entre IRL e Champ Car.
A Indy está no rumo certo, fortalecendo sua marca e a competição em si. Com o interesse dessas montadoras, fica muito claro que a categoria é uma boa vitrine no automobilismo, e em pouco tempo, poderemos ver uma Indy forte fora da America do Norte, atraindo não só mais investimentos mas também pilotos de expressão. e quem ganharia seria o público e o automobilismo, claro.
1 comentários:
Pra mim a Indy ainda tem muito o que crecer e expandir as suas corridas pra outors lugares do mundo,como na Europa e até aqui no Brasil.É só essa crise passar,e acredito que o número minimo de empresas que irão oferecer motores pra ela vão ser 2 ou até 3,e a Honda concerteza vai parar de destribuir os motores já no próximo ano,já que ela foi pega de jeito pela a crise.
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