Duas das principais equipes da F1, vivem momentos distintos atualmente. Enquanto uma sofre com crise mundial, a outra deu graças aos céus por ela ter vindo. É, Toyota e BMW vivem os lados opostos do esporte que mais esbanja dinheiro no mundo.
Atualmente, os japoneses da Toyota vivem um dilema em relação ao seu futuro na F1. Ficar ou não ficar, eis a questão. Os altos gastos que a equipe teve durante esses anos todos na principal categoria do automobilismo, somados aos resultados pifios obtidos, pesam contra a permanência do time por um longo periodo. Além disso, o principal patrocinador da equipe, a também japonesa Panasonic, vive um péssimo momento econômico, e pode deixar de lado os investimentos na F1, o que seria trágico para a Toyota, que sobrevive, graças a esse dinheiro também.
A favor da continuação dos japoneses na F1, está a exposição de sua marca no mundo todo, graças a repercussão que a F1 trás por todo o globo. Por isso, um bom desempenho esse ano é fundamental para que a montadora siga na categoria, segundo o chefe da equipe Tadashi Yamashina. Contudo, mais cortes são previstos para 2009 e 2010.
Do outro lado estão os alemães da BMW, que graças a crise, puderam rever alguns conceitos em relação aos altos gastos na F1. A montadora, que começou na categoria em 2000, quando fornecia motores para a Williams e que a partir de 2005, como equipe própria, parece estar cada dia mais firme e consolidada na F1.
Segundo Mario Theissen, chefe da equipe bavara, a BMW pretende ficar por meuito tempo na F1, graças aos substanciais cortes de custos, impostos pela FIA. A titulo de comparação, quando a BMW voltou em 2000, usavam-se três motores por piloto durante o fim de semana. Um para os treinos livres, outro para a classificação e um novo para corridas. Atualmente, cada piloto usa oito motores por temporada, coisa que naquela época era usado para três etapas.
Theissen explica também que alguns beneficios para a competição foram encontrados, como por exemplo o aumento da vida útil do motor.
As equipes tentam se adequar cada vez mais a dura realidade que vivemos. A F1 já não é mais um esporte que esbanja dinheiro com, digamos, futilidades, mas ainda continua sendo carissimo. E os altos investimentos feitos por montadoras hoje já são mais bem planejados, já que, caso os resultados não venham, os invesimentos são cortados sem dó nem piedade. Por isso, um bom planejamento se tornou a principal chave para se alcançar objetivos, não só na F1 mas em qualquer segmento.
Fotos: Autosport.com
Atualmente, os japoneses da Toyota vivem um dilema em relação ao seu futuro na F1. Ficar ou não ficar, eis a questão. Os altos gastos que a equipe teve durante esses anos todos na principal categoria do automobilismo, somados aos resultados pifios obtidos, pesam contra a permanência do time por um longo periodo. Além disso, o principal patrocinador da equipe, a também japonesa Panasonic, vive um péssimo momento econômico, e pode deixar de lado os investimentos na F1, o que seria trágico para a Toyota, que sobrevive, graças a esse dinheiro também.
A favor da continuação dos japoneses na F1, está a exposição de sua marca no mundo todo, graças a repercussão que a F1 trás por todo o globo. Por isso, um bom desempenho esse ano é fundamental para que a montadora siga na categoria, segundo o chefe da equipe Tadashi Yamashina. Contudo, mais cortes são previstos para 2009 e 2010.
Do outro lado estão os alemães da BMW, que graças a crise, puderam rever alguns conceitos em relação aos altos gastos na F1. A montadora, que começou na categoria em 2000, quando fornecia motores para a Williams e que a partir de 2005, como equipe própria, parece estar cada dia mais firme e consolidada na F1.
Segundo Mario Theissen, chefe da equipe bavara, a BMW pretende ficar por meuito tempo na F1, graças aos substanciais cortes de custos, impostos pela FIA. A titulo de comparação, quando a BMW voltou em 2000, usavam-se três motores por piloto durante o fim de semana. Um para os treinos livres, outro para a classificação e um novo para corridas. Atualmente, cada piloto usa oito motores por temporada, coisa que naquela época era usado para três etapas.
Theissen explica também que alguns beneficios para a competição foram encontrados, como por exemplo o aumento da vida útil do motor.
As equipes tentam se adequar cada vez mais a dura realidade que vivemos. A F1 já não é mais um esporte que esbanja dinheiro com, digamos, futilidades, mas ainda continua sendo carissimo. E os altos investimentos feitos por montadoras hoje já são mais bem planejados, já que, caso os resultados não venham, os invesimentos são cortados sem dó nem piedade. Por isso, um bom planejamento se tornou a principal chave para se alcançar objetivos, não só na F1 mas em qualquer segmento.
Fotos: Autosport.com
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