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Atualmente, os japoneses da Toyota vivem um dilema em relação ao seu futuro na F1. Ficar ou não ficar, eis a questão. Os altos gastos que a equipe teve durante esses anos todos na principal categoria do automobilismo, somados aos resultados pifios obtidos, pesam contra a permanência do time por um longo periodo. Além disso, o principal patrocinador da equipe, a também japonesa Panasonic, vive um péssimo momento econômico, e pode deixar de lado os investimentos na F1, o que seria trágico para a Toyota, que sobrevive, graças a esse dinheiro também.
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Do outro lado estão os alemães da BMW, que graças a crise, puderam rever alguns conceitos em relação aos altos gastos na F1. A montadora, que começou na categoria em 2000, quando fornecia motores para a Williams e que a partir de 2005, como equipe própria, parece estar cada dia mais firme e consolidada na F1.
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Theissen explica também que alguns beneficios para a competição foram encontrados, como por exemplo o aumento da vida útil do motor.
As equipes tentam se adequar cada vez mais a dura realidade que vivemos. A F1 já não é mais um esporte que esbanja dinheiro com, digamos, futilidades, mas ainda continua sendo carissimo. E os altos investimentos feitos por montadoras hoje já são mais bem planejados, já que, caso os resultados não venham, os invesimentos são cortados sem dó nem piedade. Por isso, um bom planejamento se tornou a principal chave para se alcançar objetivos, não só na F1 mas em qualquer segmento.
Fotos: Autosport.com
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