A temporada 2009 da F1 está prestes a começar. Mas muita coisa irá mudar em relação ao que vimos na temporada passada. E é isso o que veremos nessa primeira parte do Preview da temporada 2009 da F1.
Com a chegada da famosa crise econômica, que abalou as estruturas globais, a F1 teve que tomar medidas drásticas para reduzir os custos da categoria, que não eram baixos. O resultado foi uma série de cortes e restrições sérias. Desenvolvimento aerodinâmico limitado, a volta dos pneus slick, número reduzido de testes durante a pré e a temporada, foram algumas das medidas adotadas pela FIA. As equipes fizeram sua parte também, cortando os superfulos, como por exemplo, as apresentações pomposas.
Tudo isso serviu para equilibrar muito a categoria. É claro que as equipes mais ricas ainda tem vantagem sobre as outras, pelo o que podem investir, mas a possibilidade de vermos mais de duas equipes brigando por vitórias é muito maior, o que é um dos objetivos da categoria. A implantação do KERS, aquele sistema que reaproveita a energia captada as frenagens e a transforma em cavalos de potência, para serem utilizados na largada e em ultrapassagens, também é uma tentativa de se aumentar o show.
Quanto ao pacote aprovado na semana passada, o qual incluia a besteira de se decidir o campeão pelo número de vitórias e não mais pelos tradicionais pontos, que graças ao bom Deus, não foi aprovado, temos algumas medidas que chamam a atenção e que visam aproximar o telespectador da categoria. Sessões obrigatórias de autógrafos as sextas feiras e de entrevistas após a qualificação e a corrida, duas novidades para 2009, na minha visão, pegaram mal.
Sou contra a qualquer tipo de imposição nesse sentido. É melhor um piloto não falar do que dizer uma besteira porque é obrigado a falar, ou aparecer de cara amarrada para distribuir autógrafos.
Outras medidas, mais brandas e legais para o espectador, como a divulgação do peso do carro e de quanta gasolina tem em cada bólido são boas para o entendimento do GP.
A F1 vai seguindo um caminho meio estranho, mas que pode funcionar bem, se for conduzido de uma forma correta. A missão é levar emoção ao público e tentar angariar novos fãs, e nada melhor do que com provas emocionantes e equilibradas.
Pelo o que vimos na pré temporada, todas as equipes vão se desenvolver com o passar do tempo, algumas com mais dificuldades, outras mais rapidamente. Porém, denota-se mesmo, como já citado no início, um equilibrio maior, principalmente nesse início, mas esse é assunto para o próximo post...
Com a chegada da famosa crise econômica, que abalou as estruturas globais, a F1 teve que tomar medidas drásticas para reduzir os custos da categoria, que não eram baixos. O resultado foi uma série de cortes e restrições sérias. Desenvolvimento aerodinâmico limitado, a volta dos pneus slick, número reduzido de testes durante a pré e a temporada, foram algumas das medidas adotadas pela FIA. As equipes fizeram sua parte também, cortando os superfulos, como por exemplo, as apresentações pomposas.
Tudo isso serviu para equilibrar muito a categoria. É claro que as equipes mais ricas ainda tem vantagem sobre as outras, pelo o que podem investir, mas a possibilidade de vermos mais de duas equipes brigando por vitórias é muito maior, o que é um dos objetivos da categoria. A implantação do KERS, aquele sistema que reaproveita a energia captada as frenagens e a transforma em cavalos de potência, para serem utilizados na largada e em ultrapassagens, também é uma tentativa de se aumentar o show.
Quanto ao pacote aprovado na semana passada, o qual incluia a besteira de se decidir o campeão pelo número de vitórias e não mais pelos tradicionais pontos, que graças ao bom Deus, não foi aprovado, temos algumas medidas que chamam a atenção e que visam aproximar o telespectador da categoria. Sessões obrigatórias de autógrafos as sextas feiras e de entrevistas após a qualificação e a corrida, duas novidades para 2009, na minha visão, pegaram mal.
Sou contra a qualquer tipo de imposição nesse sentido. É melhor um piloto não falar do que dizer uma besteira porque é obrigado a falar, ou aparecer de cara amarrada para distribuir autógrafos.
Outras medidas, mais brandas e legais para o espectador, como a divulgação do peso do carro e de quanta gasolina tem em cada bólido são boas para o entendimento do GP.
A F1 vai seguindo um caminho meio estranho, mas que pode funcionar bem, se for conduzido de uma forma correta. A missão é levar emoção ao público e tentar angariar novos fãs, e nada melhor do que com provas emocionantes e equilibradas.
Pelo o que vimos na pré temporada, todas as equipes vão se desenvolver com o passar do tempo, algumas com mais dificuldades, outras mais rapidamente. Porém, denota-se mesmo, como já citado no início, um equilibrio maior, principalmente nesse início, mas esse é assunto para o próximo post...
1 comentários:
ao menos prevaleceu o bom senso. A FIA implantou regras tão boas para deixar a F1 mais equilibrada e emocionante, e vem com akela patacoada das vitórias... Bom, até 2010 está tudo garantido.
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